São eles:
RAID 0 (Stripe set sem paridade) – Permite acelerar o
processo de Escrita / Leitura nos discos dividindo os discos em faixas e tirando
partido da Escrita / Leitura nos múltiplos discos em simultâneo. Permite desta
forma aumentar a performance de R / W contudo, e pelo facto de não garantir
tolerância a falhas, a possibilidade de falha é maior do que num único disco.
RAID 1 (Mirror) – Responde no que respeita a tolerância a falhas já que neste modelo são utilizados pelo menos dois discos que funcionarão como espelho um do outro, contudo a performance de escrita em disco cai pelo facto de ter constantemente de escrever dados nos multiplos discos.
RAID 1 (Mirror) – Responde no que respeita a tolerância a falhas já que neste modelo são utilizados pelo menos dois discos que funcionarão como espelho um do outro, contudo a performance de escrita em disco cai pelo facto de ter constantemente de escrever dados nos multiplos discos.
RAID 0+1 – Mirror de um RAID 0 (ver imagem)
RAID 1+0 – Stripe set de um RAID 1 (ver imagem)

RAID 5 (Stripe set com paridade) – Tem um funcionamento semelhante ao RAID 0 no que respeita à divisão dos discos em faixas, permitindo assim uma performance elevada que aumenta em função do número de discos disponibilizados no RAID 5 (no mínimo 3). No que respeita a tolerância a falhas, este modelo permite tirar partido de uma solução composta pela escrita distribuída por todos os discos da paridade para os dados escritos (semelhante ao checksum). Com a paridade, a recuperação dos dados torna-se possível desde que a falha ocorra apenas num dos discos.
RAID 6 (Stripe set com paridade) – É em tudo semelhante ao RAID 5 no entanto utiliza o dobro do número de bits para a paridade, permitindo assim assumir até 2 discos em falha em simultâneo. É um padrão relativamente recente no mercado pelo que o custo de hardware para implementação da solução ainda é elevado.
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